domingo, 24 de maio de 2009

MINAS TREND PREVIEW2009 E HOJE EU VOU ASSIM OFF




Hoje, em dia, não sou procurada somente para vender os meus produtos, mas também para palestras em Universidades para relatar aos alunos dos cursos de moda a minha trajetória.Posso citar,que num destes eventos com a cooperativa, realizado na Universidade Grande Rio, entre tantos fui conhecida pela professora Adriana Jordan.
Adriana Jordan ,que é a Coordenadora técnica da universidade Veiga de Almeida é Graduada em Marketing, MBA em entretenimento, Doutorando na Universidade politécnica de Catalunya – Espanha, nos convidou para falar aos estudantes de moda da Universidade Veiga de Almeida.
A palestra foi DESIGN DOS PÉS À CABEÇA, realizada no dia 29/04/2009.
Nesta palestra contei sobre minha experiência profissional. Como consegui atingir o mercado e aumentar os meus pontos de vendas.Tudo isto, juntando a minha essência artesanal com o acabamento industrializado que minhas peças devem ter.
Entre os ouvintes , na platéia, estava Ana Carolina, que é designer gráfica.Ela tem um blog super estiloso , chamado HOJE EU VOU ASSIM OFF.Eu já acompanho este blog há algum tempo e fiquei muito satisfeita dela fazer parte da platéia.
Eis o trecho retirado do blog, que fala sobre o meu trabalho com José Félix, meu parceiro,e as palestrantes Alessandra , da Zóia e Angelsea Camargo , que faz um belo trabalho chamado biojóia.

Trecho retirado do blog HOJE EU VOU ASSIM OFF
SOBRE A PALESTRA DESIGN DOS PÉS À CABEÇA-29/04/2009
Hoje fui assistir a essa palestra que comentei aqui na Universidade Veiga de Almeida. E gostei muito! Foram três palestrantes contar suas experiências como designers de acessórios.A primeira foi a Alessandra, designer de Zóias. Interessante demais o conceito "zóia" dos seus produtos. E todos lindos!A segunda palestrante foi a Brígida. Ela é formada em direito, mas sempre quis trabalhar com moda. Se formou em estilismo e começou como artesã e trabalhou para marcas como Cantão e Alessa. Sentindo necessidade de dar acabamento industrial às suas criações de croché, ela conheceu pelo SEBRAE o Seu José, um senhor muito arretado com mais de 30 anos de experiência na área industrial de calçados e assim começaram a marca Brigida.O Seu José, do alto da sua experiência adquirida somente na vida, me deixou emocionada em seu discurso. Sabiamente, falou: "Estão falando em crise, mas para a moda não existe crise. Existe renovar e ensinar". Bravo, Seu José!Quando fui falar com eles para minha alegria a Brigida conhecia meu blog e ficou super feliz com minha presença na palestra. Me presenteou com uma carteira lindaaaaaaaaa e uma foto ao lado deles! Aí, mais uma vez o Seu José, emplogadíssimo com esse encontro, falou: "Que bonita essa mistura da gente, de quem produz e de quem usa! A moda é isso, a moda é uma coisa linda!!". Lindo é também encontrar gente bacana assim, seu José.Seu José, Marcia, Brigida e eu! Reparem no bolero lindo que a Brigida usa.... A última palestrante foi a Angelsea Camargo, uma paraense (Lilian, lembrei de ti!) que desde criança trabalha com coleta, produção e criação das chamadas biojóias. Se vocês ouvissem a história da vida dela e da sua família, iam ficar encantados. Uma senhora aula, aprendi demais.Ela coleta 500kg de materiais naturais no Pará a cada dois anos e trabalha com uma diversidade impressionante de sementes e cascas. Vocês sabiam que 90% dos materiais que ela usa, todos naturais e oriundos do Brasil, são patenteados por países como os EUA? Ou seja, nossos produtos vindos da terra, nossas cascas, palmeiras e sementes não podem ser exportados sem que consultem esses países? Que são exportados de forma que beneficiem seus "donos"?Triste demais isso.Vou aqui posar pra vocês, já volto!Beijocas!
Postado por Ana Carolina às 13:00 5 comentários


EM CONSEQUÊNCIA DA DIVULGAÇÃO DO MEU TRABALHO, CONHECI, OUTRA GRANDE ESTILISTA DO RAMO DE BIJOUTERIAS CHAMADA MARY DESIGN .
Mary, encantada com o meu trabalho ,me chamou para trabalhar com ela na sua última coleção,cuja tema é baseado na obra de Franz Krajcberg

RELEASE DE MARY DESIGN
No meio do caminho tem uma árvore
Dizem que para o mau tempo, mostre boa cara, e é assim que nos posicionamos nesta estação. Uma coleção vibrante e colorida é vital para encarar com otimismo os tempos que correm.
Antes que façamos uma coleção no futuro, de nome - No meio do caminho “tinha” um árvore, faremos nesta estação uma coleção que contempla o verde, com o verbo, ter, no presente. Trazemos à baila este tema tão presente em nosso dia a dia: ecologia, eco-cliente, sustentabilidade, os tão falados três Rs (reuse, recicle, reduza)... Acreditamos que ainda estamos nos primeiros degraus desta escada, mas acreditamos também que sermos eco-conscientes é nosso primeiro passo. Já tardio. Afinal eco-tendência veio para ficar e pequenas atitudes eco-lógicas podem sim salvar o planeta.
Nosso homenageado é o escultor e naturalista, Fraz Krajcberg, por acreditar que ele traduz a chegada a um estágio global de percepção da passagem individual à conscientização planetária. De origem polonesa, ele é um feroz defensor do nosso verde, abraçou a causa das queimadas no Brasil mais que qualquer brasileiro. Humanizar a natureza. Naturalizar o homem. Serão frases dele que nos acompanharão a partir de agora. Na busca da originalidade e do grito da obra de Krajcberg, convidamos alguns artistas para junto a nós, somar gritos. Vozes isoladas nos ensinam: mesmo o universo do consumo é capaz de ser eco-consciente. Estes artistas combinam de maneira sofisticada materiais alternativos, técnicas sustentáveis e arte, para construir acessórios que traduzem o conceito desta nova consciência. Wallace Barros foi um destes. Corte, gravação e queima, foram os processos aplicados por ele em borracha de câmara de ar e madeira, para criar o que podemos chamar de “adornos que denunciam”. O preto, do luto e das queimadas, foi a ausência de cor escolhida. Se por um lado o negro das florestas queimadas nos impulsionou a fazer esta coleção, foi um broto verde em meio a destroços negros, de uma foto do Krajcberg, que nos emocionou e nos mostrou que mesmo em meio ao carvão, a natureza insiste em brotar. Para celebrar este verde, convidamos a estilista Brígida Santos. Ela se apropria do que resta das fábricas que utilizam o couro sintético e com estes resíduos ,criou um patchwork de flores e folhagens multicoloridas que nos fazem sonhar com nossa exuberância tropical. Brasilidade, o colorido dos nossos cartões postais, luminosidade, riqueza artesanal e alegria de viver são nesta estação, nossas bandeiras. Os materiais naturais, como os colares de anéis de seda rústica tecidos em crochê, madeira, flores de garrafa PET, botões de rosa feitos de bucha natural e folhas esqueléticas, folhas de capim colonial que mimetizam a natureza, estão presentes. Penas de pavão voam em borboletas. Viés de seda interpretam a trama das cestarias em colares de tecido, unindo etnias, da tribo Massai na África, ao Jalapão no Brasil. Garrafinhas de areia do artesanato das praias do nordeste, tão populares em nosso artesanato, não foram esquecidas. Carregam ingenuamente o mesmo cenário: uma praia, um coqueiro... Mais que souvenires, nosso colar tem como intenção colocar esta cena numa redoma de vidro, como relíquia a ser guardada de um cenário ainda existente.

Verão 09/10

2 comentários:

Ana Carolina disse...

Brigida, que bacana eu estar no seu blog! Vc merece, seus produtos são lindos e você é uma fofa. Conte sempre comigo!!

Um beijo carinhoso,

Ana

Unknown disse...

Brigida

Meu nome é Cristiane Carmel,sou sua fã n.1,tenho e uso seus produtos,adoro tudo.

Fui ontem no Fashion Rio,mas acabei não podendo comprar nada.

Queria saber se depois de lá ,vc vai para estar mais em algum outro lugar??
Fiquei louca com a carteira preta e tb vi no seu blog a necessaire.

Lindas,onde posso comprar.

Carmel